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Szarkyon Bridges

“Vivo daquilo que os outros não sabem de mim” (Peter Handke)

Sonhos, divagações, o pensamento que se insinua suave, leve, e repousa sob o estrado incompreensível e inescrutável da alma: disso tratamos.

 

Como o amor: não é algo. Nem se toca, nem se fala, não se sabe, nem se compreende. Acha-se além de tudo o que conhecemos e desconhecemos.

 

Sonhos de Szarkyon.

 

Bem-vindo ao ventre que calha entre o meu ocidente e o seu oriente.

 

Na penumbra há síntese. Entre os lençóis as formas não se projetam como dardos de certeza vulgar.

 

Christine S. Zimmerman

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